domingo, 22 de junho de 2014

Karthus a Voz Mortal.

Karthus


Vida:390 (+75 por nível)
Mana:270 (+61 por nível)
Dano de Ataque:42.2 (+3.25 por nível)
Velocidade de Ataque:0.625 (+2.11% por nível)
Velocidade de Movimento:335
Regeneração de Vida:5.5 (+0.55 por nível)
Regeneração de Mana:6.5 (+0.6 por nível)
Armadura:15 (+3.5 por nível)
Resistência Mágica:30 (+0 por nível)
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Habilidades:

Desafio da Morte
Devastar
Barreira da Dor
Perverter
Réquiem
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Amigos: Mordekaiser, Thresh
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Rivais: Soraka
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História:

Karthus é uma criatura terrível que, outrora, foi um mortal tão obcecado com a morte que acabou abraçado à dádiva da ''desmorte''. Agora, em sua vida após a morte como um Lich, Karthus está mais próximo do que poderia imaginar de seu amado túmulo. Sua origem reside no comando da magia do oblívio, e ele busca trazer sua tenebrosa verdade ao resto do mundo: somente com a morte que a vida ganha clareza e propósito.
Mesmo enquanto jovem, Karthus era diferente. Havia nele uma escuridão que não se podia negar. O menino se apegava às trevas e evitava a companhia de outros. Ele se infiltrava em funerais de estranhos e falava com suas lápides no cemitério. Ele buscava por cadáveres de animais para preservar e construir memoriais, criando assim uma coleção assustadora de arte mórbida. Karthus se voluntariava para ficar com os doentes e moribundos, embora suas intenções não fossem as de ajudar, mas sim de testemunhar de perto a passagem daqueles que a ajuda não mais faria efeito. Por fim ele chegou até a fazer uma encenação elaborada da própria morte, e observou secretamente o próprio funeral com fascinação intensa. Quando os outros descobriram o que Karthus havia feito, ficaram tão chocados e perturbados que, de certa forma, o consideraram morto. Foi quando Karthus se viu plenamente rejeitado pelos vivos.
Seu isolamento somente serviu de combustível para sua obsessão. Karthus se aprofundou em explorar a morte, fascinando-se com as lendas da Ilha das Sombras. Lá, dizia-se, os espectros dos falecidos permaneciam em uma pós-vida eterna. Possuído por estas lendas, ele sabia que tinha de descobrir por conta própria se eram verdadeiras. Em uma jornada em direção às derradeiras ilhas, Karthus logo notou estar vagando através da névoa, fascinado com a beleza surreal do lugar. Ele sentia como se havia, finalmente, chegado em casa, tendo sempre buscado pela pureza elusiva do momento da morte, quando a vida se esvaísse e, em um único instante, adquirisse sentido. Karthus viu que a desmorte era tal qual aquele momento: preservada em pavorosa inércia. Ele havia descoberto seu destino: cruzar o véu e deixar os vivos para trás para sempre. Algo havia despertado na Ilha das Sombras aquele dia, quando Karthus fez algo que nenhuma outra criatura jamais fizera: desejosamente entregou sua vida à desmorte. Quando voltou ao mundo, Karthus havia se tornado a encarnação de sua própria obsessão. Um lich morto-vivo com as chaves para a vida e a morte, ele almeja trazer seu réquiem de trevas para o mundo.

''Não há canção mais bela do que o último suspiro de quem morre.''
-- Karthus

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